- Você leu o texto que escrevi?
- Li, mas foi você mesmo que fez?
- Você tá me tirando?
- Sabe que eu gostei do seu desenho?
- Não acredita que eu escrevi mesmo, não é?
- E poderia acreditar?
- Como pode duvidar da minha capacidade?
- Por que não posso colocá-la em dúvida?
- É, você me elogiando não é o que mais acontece, certo?
-Desde quando gostar de todas as coisas que você faz deixou de ser uma obrigação?
- Você caiu do colchão durante a noite? Deu uma topada com o dedão no pé da cama quando acordou? Descobriu que acabou o leite depois de colocar o chocolate na xícara?
- E precisa?
- Credo, ainda espera que comece o dia puxando conversa na mesa do café?
- Quer mesmo que eu responda?
Muitas vezes as respostas estão nas perguntas que fazemos.
Para Valéria Silva, aluna do 3º semestre do curso de Psicologia.
4 comentários:
O que dizer...
Quem precisa acreditar Nós ou "Aquele" que esta lendo...agradar a todos...imagina....melhor desagradar para que possa levá-lo a questionar..
Tens razão, temos a resposta, só não percebemos. Precisamos do outro para nos enxergar..
Bom.!
Bjos.
"Muitas vezes as respostas estão nas perguntas que fazemos."
tens toda razão
Sim...Muitas respostas são a base da pergunta que se faz....
Nos indagamos tanto que não vemos...Ou sera que não vemos porque tanto nos indagamos??
Muito grata!! Beeeeijos!!!
Valerinha
Meninas,
A pergunta que cabe é: qual a função da pergunta que fazemos?
Aparentemente, pode parecer uma coisa, mais funcionalmente quer outra.
Repetimos a pergunta para ver se muda a resposta!
Obrigado pela visita comentada, voltem mais vezes.
Augusto.
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