A perspectiva que cai por terra nada mais é do que uma opção de escolha que deixa de estar disponível. A perspectiva que se abre passa a ser então uma nova opção de escolha ou os novos pesos das escolhas que permaneceram. Olhando nua e cruamente não haveria possibilidade de lamentação, já que minimamente existem perspectivas remanescentes ao invés de novas. O tempo gasto na lamentação seria perdido.
Talvez a melhor saída seria substituir onde o tempo é gasto. A lamentação pode ser substituída no planejamento, em que se pergunta onde quer estar a curto, médio e longo prazo. Daí certamente surgirá a tal. Também pode ser trocada por novas maneiras de enxergar a situação presente, acrescentando novos pontos de vista e, conseqüentemente, novas possibilidades de manejo da situação.
Não se deixe levar pelas perspectivas que vão por terra abaixo. Olhe para cima e verá as novas perspectivas acenando cada vez mais próximas.

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